Carmelo de São José    Jundiaí

O Carmelo de Jundiaí



 

Nossa história...

 

O Carmelo de São José foi fundado no dia 24 de dezembro de 1944 na cidade de Poá (SP).

As fundadoras, que saíram do Mosteiro Santa Teresa, de São Paulo, foram: Madre Teresa do Menino Jesus, Ir. Maria do Santíssimo Sacramento, Ir. Maria do Rosário e mais três postulantes.

 

Em Poá foram muito bem recebidas e ficaram provisoriamente instaladas na antiga casa paroquial, que havia sido construída pelo agora Beato Eustáquio Lieshout. Os Padres da Congregação dos Sagrados Corações foram os amigos de todas as horas e a eles seremos eternamente gratas.

 

Não havendo, porém, naquela época, condições para o Carmelo se desenvolver em Poá, com a entrada de uma postulante de Jundiaí, a Providência Divina, usando como instrumento o saudoso Monsenhor Artur Ricci, na época vigário decano, mudou o curso da história, transferindo o Mosteiro para Jundiaí.

E em 7 de fevereiro de 1950, as carmelitas descalças chegavam a Jundiaí e eram acolhidas festivamente pelo povo jundiaiense.

 

Ficaram instaladas provisoriamente na casa paroquial da Matriz Nossa Senhora do Desterro, Rua Senador Fonseca, 830, generosamente cedida por Monsenhor Ricci .

 

Construção do Mosteiro regular

 

Jundiaí era a cidade talhada para possuir um Carmelo. O povo jundiaiense já fizera seu o Carmelo, e não descansou até dar às monjas todas as condições necessárias para uma plena vivência contemplativa.

 

No mesmo ano de 1950 teve início a construção da primeira parte do Mosteiro, para o qual todo o povo se pôs em ação e abriu-nos o coração e as mãos.

Em 28 de outubro de 1951 foi inaugurada a primeira ala do Mosteiro no alto do Anhangabaú, por D. Paulo Rolim Loureiro, então Bispo Auxiliar de São Paulo.

 

Em 17 de setembro de 1955, com o lançamento da primeira pedra, deu-se início à construção da Capela e das três alas que restavam.

 

E, finalmente, com a graça de Deus e a ajuda de tantos amigos, no dia 15 de outubro de 1957 foi inaugurado o Mosteiro regular completo. A construção era pobre, humilde, mas perfeitamente funcional.